A principal justificativa do Ministro para supostas mudanças para o Enem edição 2017, além do resgate de um modelo mais avaliativo que seletivo, como era na sua origem em 1998; seria o quesito financeiro. A aplicação da prova nacional em única data, facilitaria a organização da logística e segurança, baixando os custos do exame nesse sentido, além de outros quesitos, como impressão e transporte.
A possível exclusão da redação seguirá o mesmo raciocínio. Cada texto passa, no mínimo, pelas mãos de dois corretores. E há um custo médio por dissertação corrigida, que obviamente seria eliminado do orçamento do exame nessa condição.
Além disso, uma outra eventual novidade seria a aplicação de mais de uma edição do Enem ao ano, o que deverá aumentar as possibilidades para os candidatos ingressarem no ensino superior; por meio dos programas do governo.
O Enem em vigor desde 2009, é composto de 180 questões e uma redação, aplicado em dois dias, nos quais milhares de jovens participam do exame nacional, com o intuito de ingressar na educação superior brasileira.
Conforme informações do MEC, o custo da edição de 2016 até o momento foi o maior da história do Enem, batendo a cifra dos 788 milhões de reais.
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